Quando as luzes se
apagam
sinto medo de mim
mesmo,
minha sombra para de
andar a esmo
e em almas meus
amigos se transformam.
Preso a um novo
pensamento,
atravesso minha
consciência com pressa.
Não quero ser tão
lento,
portanto, nem vivo
uma vida como essa.
Ainda não me
acostumei ao amanhecer;
é tão cativante,
cheio de futuro.
Ainda não me
acostumei a te perder.
E aqui é tão escuro;
mais do que o
entardecer.
Difícil de viver, eu
juro!
– por J.
C. Gonçalves
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